SÍNDROME METABOLICA

VITAMINAS, ENZIMAS E RECEPTORES PRECIZAM ESTAR EQUILIBRADOSR

1 de março de 2011

ENDOCRINOLOGIA-NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTEATOSE HEPÁTICA DIAGNOSTICADA (ATRAVÉS DE ULTRA-SOM)

ASSOCIADA À GLICEMIA DE JEJUM ALTERADA, E  ELEVADAS CONCENTRAÇÕES DE TRIGLICÉRIDES, DIMINUIÇÃO SIGNIFICATIVO DO HDL-COLESTEROL, COMO FATOR QUE PREDISPÕE A COMPROMETIMENTOS DO METABOLISMO ORGÂNICO, LEVANDO INCLUSIVE AO AUMENTO DA OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, VISCERAL, CENTRAL , SEM EXCLUIR A RESISTÊNCIA PERIFÉRICA À INSULINA E À ATEROSCLEROSE, AVALIADOS APÓS 5 ANOS DO INÍCIO DA OBSERVAÇÃO.

Após 5 anos, independentemente da dosagem de insulina basal, os indivíduos com esteatose hepática (gordura no fígado) apresentaram significativamente mais anormalidades metabólicas, inclusive maiores índices de glicemia, incluindo a glicemia pós-prandial (medida 2 hs após qualquer alimentação com no mínimo 800 calorias), concentrações elevadas de triglicérides (quilomicrons, microesfera de gorduras circulatórias) e o HDL-colesterol mais baixo (bom-colesterol) que tem como característica o controle sobre o LDL-colesterol (mal- colesterol) para mantê-lo dentro de níveis adequados para não causar prejuízos ao organismo , como no caso da aterosclerose, que é a deposição de placas de ateroma na parede dos vasos, comprometendo a passagem do sangue pelo comprometimento aterosclerótico, (diminuição da luz dos vasos, por onde passa o sangue) e desta forma facilitando a obstrução dos vasos.

Indivíduos com esteatose hepática também têm um aumento significativo do risco de desenvolver diabetes tipo 2, não necessariamente insulino-dependente, como parte da síndrome metabólica se forem comparados com os indivíduos que não têm esteatose hepática (gordura no fígado).
A identificação por ultra-sonografia de esteatose hepática (gordura no fígado) prevê o desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, não necessariamente insulino-dependente, em tempo médio de 5 anos,embora possamos diagnosticá-la, através de avaliação clinico-laboratorial específica. Além disso, há uma relação complexa entre a esteatose hepática (gordura no fígado) e a dosagem de insulina em jejum, isto é, resistência periférica à insulina, que poderá com aumento da obesidade, piorar mais a esteatose hepática.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia- Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A esteatose hepática pode ser um fator desencadeador de aterosclerose...

http://aterosclerose.blogspot.com 




2.A aterosclerose pode levar à obstrução de vasos... 
http://aterosclerose.blogspot.com

3.É importante o diagnóstico de esteatose hepática por ultra-som...
http://esteatosehepatica.blogspot.com 
                            
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Referências Bibliográficas:
Sun Kim, MD, da Universidade de Stanford
Ki-Sung Chul do Hospital Kangbuk Samsung em Seoul, Coreia do Sul
Universidade na Califórniam - The Endocrine Society's
Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism (JCEM).



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