SÍNDROME METABOLICA

VITAMINAS, ENZIMAS E RECEPTORES PRECIZAM ESTAR EQUILIBRADOSR

25 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: A DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM ADULTOS - DHGH, TEM NAREPOSIÇÃO DO HORMÔNIO DECRESCIMENTO UMA DAS POUCAS ARMAS NA SÍNDROME DO “PATÊ DU FOIE GRASS”,

OU ESTEATOSE HEPÁTICA, NOSSO FÍGADO É ANTES DE TUDO UMA VÍSCERA  E NÃO FOGE AO ESTIGMA DO OBESO HUMANO COM GORDURA VISCERAL, INTRA ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL, CONTROLADA E DESCONTROLADA. ENTRETANTO ELA TEM OUTRAS FUNÇÕES ORGÂNICAS NO ADULTO, COMO MELHORA DA COGNIÇÃO, MEMÓRIA, RACIOCÍNIO, MELHORA DA OSTEOPOROSE E AJUDA NA TROCA DE GORDURA POR MUSCULATURA, NO CASO DE PACIENTES DEFICIENTES DHGH.

Todos nós, nos esquecemos da importância do fígado, um órgão visceral , bombardeado diariamente por substancias pseudo naturais, que nos levam a uma desagradável qualidade de vida, e existe uma Lei irrevogável denominada “lei da oferta e da procura”; quanto mais comemos maior e a transformação em gordura (reserva),quando acima de nossa necessidade , fora o estrago. É uma situação tão clara que é constrangedor ignorála. Ao se fazer um estudo prospectivo, sobre a associação em adultos com sobrepeso com intolerância à glicose, tem um risco que pode variar por uma gama muito extensa de 10 a 50% de desenvolver diabetes por ano e logicamente este fator amplo ocorre devido a vários problemas que podem acompanhar esta disfunção metabólica, e a resistência à insulina, é uma causa importante de progressão para diabetes nestes indivíduos.
A perda de peso tem se mostrado como a melhor e mais eficiente arma para melhorar a sensibilidade à insulina e prevenir ou retardar a progressão para o diabetes. Segundo estudos recentes, a melhora da sensibilidade à insulina, no sentido de ajudar ao paciente evitar este grave problema, é a eficiência na perda de peso que está intimamente ligado à redução do tecido adiposo visceral ou gordura intra visceral, à diminuição do depósitos de tecido adiposo( gordura) intra-abdominal que inclui gordura entre as vísceras e intra hepáticas( gordura do fígado, esteatose). Após o controle do IMC, a gordura corporal total e gordura subcutânea, só a obesidade intra visceral ou gordura intra abdominal ou central, é um fator de informação independente da sensibilidade à insulina, que é fabricada pelo pâncreas e a resistância à insulina leva ao diabetes e a diminuição à tolerância à glicose antes ou depois da perda de peso.
Este, por sua vez, sugere que a redução da gordura entre as vísceras e o fígado (gordura do fígado - esteatose) é crucial para melhorar a sensibilidade à insulina e a prevenção do diabetes em indivíduos de alto risco. O hormônio de crescimento (HGH –Somatotrofina), é uma substância lipolítica (termogênica), isto é queima gordura, reduzindo a gordura corporal total, abdominal e gordura visceral e talvez podemos esperar outras substâncias num futuro próximo, mas hoje o arsenal médico é terapeuticamente reduzido, sendo uma das poucas substâncias que possam nos ajudar, desde que ocorra uma deficiência da mesma no indivíduo, após uma avaliação criteriosa da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) em adultos. Vários estudos têm relatado uma redução substancial da taxa de gordura intra visceral, abdominal, ou central, após tratamento com HGH - hormônio de crescimento nesta população. Como os adultos com deficiência do hormônio de crescimento - DHGH, indivíduos com obesidade aumentaram substancialmente a gordura intra visceral, abdominal ou central, e apresentaram resistência à insulina e os níveis de hormônio de crescimento se apresentaram abaixo do normal durante o monitoramento de 24 horas contínuas. Estas semelhanças levaram a uma série de investigações recentes em adultos com obesidade abdominal, visceral, central, (gordura no fígado) que relataram reduções significativas na gordura entre os órgão gástricos e demais viscerais e uma melhora na sensibilidade à insulina após a administração de HGH prolongada. Mas, gostaria de deixar uma observação, que não existem drogas milagrosas, e que pacientes com baixa tolerância à glicose e resistência à insulina, não necessariamente terão o mesmo resultado positivo, e é claro cada vez necessitamos de mais pesquisas.

  
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.Perdendo gordura visceral, gordura entre as vísceras, melhora a tolerância à glicose e a resistência à insulina... 

http://gorduraabdominal.blogspot.com

2.Se não diminuir a gordura entre as vísceras e a gordura dentro do fígado – esteatose hepática, corre-se o risco de desenvolver diabetes tipo 2...

http://diabetesmellitustipo2cia.blogspot.com

3.O hormônio de crescimento – HGH ajuda na queima de gordura, ou seja, é termogênico... 
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
Departamento de Medicina da Universidade Estadual de Wayne, Detroit, EUA, M16 Suppl A: S62-7; Centro de Pesquisas de Endocrinologia e Metabolismo, Hospital Universitário Sahlgrenska, Göteborg, Suécia. Gudmundur.Johannsson.



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Joao Santos Caio Jr

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